quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Natal: vive, deixa viver e sê feliz!

MENSAGEM DE NATAL

“Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. Precisamos sempre de contemplar o mistério da misericórdia. É fonte de alegria, serenidade e paz. É condição da nossa salvação.” (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 1.2)

Natal: nascimento de Jesus.Deus fez-se homem.
Pede-nos somente uma coisa: acolhimento!! Como a mãe acolhe a criança que trouxe no seu ventre.
Mas, como acolher um Deus assim? O tempo do Advento é  tempo de espera. O Natal é a realização daquilo que se esperou: o nascimento de Jesus. O fim do Ano e o ano novo falam-nos do TEMPO, o dia-a-dia. Em que preencho o meu tempo? Quem habita o meu tempo?
A festa do Natal fala-nos de LUZ, de COMUNHÃO. A luz é Jesus. A comunhão é o estilo de vida que ele teve e que nos convida a viver também a nós! Acolher...Jesus que vem, que quer nascer na nossa vida e a quer transformar em vida para outros.
É tempo de olhar para as nossas mãos e perguntar-se; como está crescendo o menino Jesus em mim? Em que é que me pareço com Ele? E aí está um desafio: arregaçar as mangas e praticar com a vida as obras de Misericórdia: ACOLHER JESUS ACOLHENDO O IRMÃO que está ao meu lado!

Votos de um Santo Natal com uma provocação para o novo ano:

VIVE, DEIXA VIVER E SÊ FELIZ!

Um abraço desde Gumuz, Etiópia!

Pe Quim, mccj

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Ser Missionário é uma maravilhosa aventura!!

O Papa Francisco terminou há dias a sua primeira visita à África. Sem dúvida, uma visita ousada num continente cheio de contrastes e de pobreza, mas também um continente jovem, cheio de esperança: não esqueçamos  que a maior parte da população africana compreende a faixa etária abaixo dos dezoito anos!
Na habitual audiência das quartas-feiras, no passado dia 2 de Dezembro, o papa fez alusão ao trabalho dos missionários neste continente, trabalh“in loco”. E fez um apelo aos jovens, de todo o mundo, mas especialmente da Europa. Apelo este que eu quero aqui repetir:
o que ele pode ver e testemunhar
“Gostaria de dizer uma palavra sobre os missionários. Homens e mulheres que deixaram a pátria, tudo... Quando eram jovens, partiram para lá, levando uma vida de trabalho muito árduo, e às vezes até dormindo no chão. A uma certa altura, encontrei-me em Bangui com uma religiosa italiana. Via-se que era idosa: «Quantos anos tem?», perguntei-lhe: «81». «Mas não eram muitos, era dois mais mais velha do que eu». Aquela irmã estava lá desde quando tinha 23-24 anos: a vida inteira! E como ela, muitas! Estava com uma criança. Em italiano, a menina dizia: «Avó!». Então, a religiosa disse-me: «Eu não sou daqui, mas do país vizinho, do Congo; e vim de canoa, com esta menina». Os missionários são assim: intrépidos! «E o que a senhora faz, irmã?». «Eu sou enfermeira, também estudei um pouco aqui e tornei-me parteira: fiz nascer 3.280 crianças!». Eis quanto ela me disse. A vida inteira a favor da vida, da vida dos outros. E como esta religiosa, há muitas outras: numerosas irmãs, sacerdotes, religiosos que consomem a própria vida para anunciar Jesus Cristo. É bonito ver isto. É lindo!
Gostaria de dizer uma palavra aos jovens. Mas há poucos, porque parece que na Europa a natalidade é um luxo: natalidade zero, natalidade 1%. Mas dirijo-me aos jovens: pensai no que fazeis da vossa vida. Pensai naquela religiosa e em muitas outras como ela, que deram a vida e tantas morreram lá. A missionariedade não consiste em fazer proselitismo: aquela irmã dizia-me que as mulheres muçulmanas vão ter com elas porque as religiosas são boas enfermeiras que as curam bem, sem fazer catequese alguma para as converter! Dão testemunho; depois, às que quiserem fazem a catequese. Mas o testemunho: nisto consiste a missionariedade, grandiosa e heróica, da Igreja. Anunciar Jesus Cristo com a própria vida! Dirijo-me aos jovens: pensa tu o que queres fazer da tua vida. É o momento de pensar e de pedir ao Senhor que te faça sentir a sua vontade. Mas por favor, não excluas a possibilidade de te tornares missionário, para levar o amor, a humanidade e a fé a outros países. Não para fazer proselitismo: não! Quantos o fazem procuram algo diferente. A fé prega-se em primeiro lugar com o testemunho e depois com a palavra. Lentamente.” Podes encontrar o resto do textoaqui:http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2015/documents/papa-francesco_20151202_udienza-generale.html


Tu, jovem, de que estás à espera?!

sábado, 17 de outubro de 2015

Dia Mundial das Missões 2015



“Bendito seja o Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que no alto do Céu nos abençoou com toda a espécie de bênçãos espirituais em Cristo.” (Ef 1,3)




Caros Amigos/as:
Uma saudação especial neste mês missionário, especialmente nesta semana em que nos preparamos para celebrar o Domingo Mundial das Missões (18 de Outubro).
Estou de regresso à Missão de Gilgel Beles, depois de uns meses em Portugal para descansar e recuperar as forças.
O primeiro pensamento é de gratidão por voltar a esta terra, para mim a “Terra prometida” que o Senhor me deu. Por isso agradeço a Deus, com as palavras do grande apóstolo e missionário Paulo, por todas estas bênçãos espirituais que me deu em Cristo. Agradeço a Deus por todas as pessoas que tive a oportunidade de encontrar e que me encorajaram e continuam a encorajar com a sua amizade, oração e partilha solidária.
Tornar à Missão é rever amigos e colaboradores e continuar o trabalho...
Bendito seja Deus porque tanto me abençoa!

 “Graças ao Deus das misericórdias, o meu Vicariato e as suas obras vão bem, segundo o espírito de Jesus Cristo e consegue-se fazer não pouco bem, mas muito, apesar das enormes dificuldades e das cruzes que me vêm de quem, ao invés, deveria originar-me satisfações. Mas as obras de Deus foram sempre assim. Confiado n’Ele, conduzo a minha vida contente ante a perspectiva de morrer por Jesus e pela Nigrícia.”(Daniel Comboni, Escritos 6956)

Estas palavras do nosso fundador são para mim inspiradoras porque o trabalho na missão continua, não sem desafios e por vezes desânimos, mas estas são dores de parto que geram algo de novo e continuamos com confiança porque a missão não é nossa, somos apenas instrumentos nas suas mãos. As dificuldades não nos abatem. Quando me dizem “esperamos que estejas bem, dentro das possibilidades no meio das dificuldades” penso a isto mesmo, e são mais importantes as alegrias que encontramos que o próprio peso das dificuldades!

“Constituamo-nos em «estado permanente de missão»,em todas as regiões da terra.” (Papa Francisco, A Alegria do Evangelho, 25)

O trabalho na Missão continua. A minha chegada coincidiu com a preparação da festa da paróquia dedicada a Nossa Senhora. Este ano tivémos uma celebração muito especial com a apresentação a toda a comunidade paroquial da imagem de Nossa Senhora de Fátima que trouxe comigo, oferta do Santuário de Fátima. Preparámos um andor e levámos nossa Senhora em procissão! Para além disso celebrámos com solenidade S. Daniel Comboni, apóstolo da África e fundador dos Missionários Combonianos. Tivémos ainda outros dois motivos para celebrar: os 10 anos da inauguração do jardim de Infância da Missão e da consagração da igreja paroquial.

Os cristão acorreram com alegria e entusiasmo. Esta Igreja Jovem continua a crescer e a criar raízes cada vez mais profundas. Este é o estado permanente de Missão que o Papa convida todos nós a viver: deixar-se conquistar por Jesus e depois...ir, sair...ajudar outras a encontrá-Lo!
Para terminar, sublinho algumas frases tiradas da mensagem do Papa para o Dia Mundial das Missões que podereis encontrar neste endereço:

http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/messages/missions/documents/papa-francesco_20150524_giornata-missionaria2015.html

“Neste ano de 2015, o Dia Mundial das Missões tem como pano de fundo o Ano da Vida Consagrada, que serve de estímulo para a sua oração e reflexão.”
“A missão faz parte da «gramática» da fé, é algo de imprescindível para quem se coloca à escuta da voz do Espírito, que sussurra «vem» e «vai».”
“Quem segue Cristo não pode deixar de tornar-se missionário, e sabe que Jesus «caminha com ele, fala com ele, respira com ele, trabalha com ele. Sente Jesus vivo com ele, no meio da tarefa missionária» (Exort. ap. Evangelii Gaudium, 266).”


“A missão é uma paixão por Jesus Cristo e, ao mesmo tempo, uma paixão pelas pessoas. Quando nos detemos em oração diante de Jesus crucificado, reconhecemos a grandeza do seu amor, que nos dignifica e sustenta e, simultaneamente, apercebemo-nos de que aquele amor, saído do seu coração trespassado, estende-se a todo o povo de Deus e à humanidade inteira; e, precisamente deste modo, sentimos também que Ele quer servir-Se de nós para chegar cada vez mais perto do seu povo amado (cf. Ibid., 268) e de todos aqueles que O procuram de coração sincero.”
“Todos são chamados a anunciar o Evangelho pelo testemunho da vida; e, de forma especial aos consagrados, é pedido para ouvirem a voz do Espírito que os chama a partir para as grandes periferias da missão, entre os povos onde ainda não chegou o Evangelho.”
“É urgente repropor o ideal da missão com o seu centro em Jesus Cristo e a sua exigência na doação total de si mesmo ao anúncio do Evangelho.”
“Hoje, a missão enfrenta o desafio de respeitar a necessidade que todos os povos têm de recomeçar das próprias raízes e salvaguardar os valores das respectivas culturas.”
“«Quem são os destinatários privilegiados do anúncio evangélico?» A resposta é clara; encontramo-la no próprio Evangelho: os pobres, os humildes e os doentes, aqueles que muitas vezes são desprezados e esquecidos, aqueles que não te podem retribuir (cf. Lc 14, 13-14).”
“A paixão do missionário é o Evangelho.”


“O Evangelho é fonte de alegria, liberdade e salvação para cada homem. Ciente deste dom, a Igreja não se cansa de anunciar, incessantemente, a todos «O que existia desde o princípio, O que ouvimos, O que vimos com os nossos olhos» (1 Jo 1, 1).”
“A missão dos servidores da Palavra – bispos, sacerdotes, religiosos e leigos – é colocar a todos, sem excluir ninguém, em relação pessoal com Cristo.”

Boa Missão, meu irmão, minha irmã!!
Com amizade,

Quim, mccj

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Mês Missionário: Santa Teresinha do Menino Jesus, Padroeira das Missões

“Compreendi que a Igreja tinha um corpo, composto de diferentes membros, não lhe faltava o membro mais nobre e mais necessário. Compreendi que a Igreja tinha um coração, e que este coração ardia de amor. Compreendi que só o amor fazia os membros da Igreja agirem, que se o amor viesse a se apagar, os Apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os Mártires se recusariam a derramar seu sangue...”
Santa Teresinha do Menino Jesus

1 de Outubro: começa hoje o mês de Outubro, especialmente dedicado à Missão. A Igreja apresenta-nos a figura de S. Teresinha do Menino Jesus, a grande issionária do Amor, longe das terras da Missão. E, contudo, é a padroeira das Missões.
Santa Teresa do Menino Jesus foi proclamada padroeira principal de todos os missionários e de todas as missões existentes, com São Francisco Xavier, a 14 de Dezembro de 1927, pelo Papa Pio XI.
A padroeira das missões lembra-nos o valor dos “pequenos nadas” e demonstra-nos os benefícios de aceitarmos os nossos limites e assumir a nossa pequenez, sem nos envergonharmos da nossa humanidade. A sua vida retrata a grandiosidade do seu amor a Deus através da simplicidade.
A grande missão de Santa Teresinha é conduzir as pessoas até Deus, dando-lhes a conhecer o seu amor incondicional e fazê-las sentir o quanto são amadas por Ele e, desse modo, reunir com o coração o maior número de filhos junto do Pai.

O conceito de missão é assim ampliado, levando-nos a compreender que, pela oração, também nos podemos tornar missionários. A oração permite-nos uma comunicação mais próxima com Deus, transmite-nos força e esperança e alerta-nos para a presença de Deus nos acontecimentos da nossa vida. É, no fundo, o sustento da acção missionária.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014


“A Alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria.” (Papa Francisco, A Alegria do Evangelho,1).


Caríssimos Amig@s:
Uma saudação especial neste tempo de Natal, tempo propício para encontrar Jesus e deixar-se encontrar por Ele!
SANTO NATAL!! Bom Ano Novo!
Aqui pela missão entre o povo Gumuz a vida continua com alegria! Não temos frio,estamos em plena estação seca, por isso calor!! O Natal, porque seguimos um calendário diferente, celebraremos daqui a duas semanas. Continua a ser urgente que Jesus nasça nesta terra e por isso cada dia tentamos dar o nosso melhor para o fazer chegar ate à última aldeia que ainda não ouviu falar Dele!
Aproveito para agradecer a todos vós a vossa colaboração com a missão, em muitas maneiras: com a amizade, a oração e a ajuda material! Que o menino Deus a todos vos recompense!

Abraço a cada um de vós desde terra da Etiópia e continuamos unidos!!

Vosso,

Quim, mccj.

sábado, 15 de novembro de 2014

Há muito tempo que estou em "silêncio" neste Hoje porém tenho que romper este silêncio, coisa que queria fazer há algum tempo...O motivo? Encontrei o testemunho deste “rapaz”, um irmão no sacerdócio que me fez literalmente ficar em “pele de galinha”. A carta diz muito, mas muito mais se pode encontrar na net acerrca deste alegre servidor do Evangelho! Obrigado ao Deus da vida por este testemunho!


Fabrizio nasceu em Nápoles (Itália), no dia 8 de setembro de 1982. Quase 3 mil pessoas se reuniram no bairro de Ponticelli para lhe dar adeus na igreja de Nossa Senhora das Neves, onde ele era vigário. Padre Fabrizio viveu um grande sofrimento nos últimos meses, mas com fé e força interior. Sempre sorrindo, com uma palavra de consolo para os amigos e familiares que estiveram com ele até o último momento. Oferecemos a seguir a carta que ele enviou ao Papa Francisco.

A Sua Santidade o Papa Francisco:

Santo Padre,

nas orações diárias que dirijo a Deus, não deixo de rezar pelo senhor e pelo ministério que Deus lhe confiou, para que Ele possa lhe dar forças e alegria para continuar anunciando a boa nova do Evangelho.

Eu me chamo Fabrizio De Michino e sou um jovem padre da diocese de Nápoles. Tenho 31 anos e há cinco sou sacerdote. Desempenho meu serviço no Seminário Arcebispal de Nápoles como professor de um grupo de diáconos, e em uma paróquia em Ponticelli, que se encontra na periferia de Nápoles. A paróquia, recordando o milagre registrado na colina Esquilino, recebe o nome de Nossa Senhora das Neves.

Ponticelli é um bairro degradado por sua pobreza e alta criminalidade, mas a cada dia descubro verdadeiramente a beleza de ver o que o Senhor realiza nestas pessoas que confiam em Deus e na Virgem.

Também eu, desde que estou nesta paróquia, pude ampliar cada vez mais meu amor pela Mãe Celeste, experimentando também nas dificuldades a sua proximidade e proteção. Infelizmente, há três anos eu luto contra uma doença rara: um tumor no interior do coração. Há um mês estou com metástase no fígado e no baço. Nesses anos difíceis, no entanto, nunca perdi a alegria de ser anunciador do Evangelho. Também no cansaço eu percebo, verdadeiramente, esta força que não vem de mim, mas de Deus, que me permite desempenhar com simplicidade o meu ministério. Há uma citação bíblica que tem me acompanhado e me enche de confiança na força do Senhor: “Dar-vos-ei um coração novo e em vós porei um espírito novo; tirar-vos-ei do peito o coração de pedra e dar-vos-ei um coração de carne” (Ez 36, 26).

Neste tempo tem sido muito próxima a presença do meu bispo, o cardeal Crescenzio Sepe, que me apoia constantemente, ainda que às vezes me peça para descansar, para que eu não me sobrecarregue.

Agradeço a Deus também por meus familiares e meus amigos sacerdotes que me ajudam e apoiam, sobretudo quando faço as diferentes terapias, compartilhando comigo os momentos de inevitável sofrimento. Também os meus médicos me apoiam muito e fazem o impossível para encontrar os tratamentos adequados para mim.

Santo Padre,

estou me alongando muito, mas só quero dizer que ofereço a Deus tudo isso, pelo bem da Igreja e pelo senhor de um modo especial, para que Deus o abençoe sempre e o acompanhe neste ministério de serviço e amor.

Eu lhe rogo que reze por mim: o que peço todos os dias ao Senhor é que seja feita a Sua vontade, sempre e em todas as partes. Não peço a Deus a minha cura, mas a força e a alegria de continuar sendo um verdadeiro testemunho de Seu amor e um sacerdote segundo o Seu coração.

Seguro de suas orações paternas, o saúdo devotamente.

Padre Fabrizio De Michino


fonte: Aleteia  

terça-feira, 19 de março de 2013

S. José, o protector


19 de Março. Para tantos celebra-se hoje o Dia do Pai. Na Igreja Católica celebra-se hoje S. José. E é esta a origem da celebração do dia do Pai, ainda que hoje seja muito ofuscada pela publicidade que não pretende mais nada que convidar ao consumo...S. José foi o protector de Maria, de Jesus, o escolhido para proteger e acompanhar o crescimento do jovem de Nazaré!
Dia para para e pensar um pouco naqqueles que Deus pôs ao nosso lado para nos proteger...e agradecer pelo grande dom de ter um pai!
Para o nosso Instituto é também dia grande: S. José é o padroeiro principal do nosso Instituto. Comboni quis que os seus missionários e a sua missão estivesse sob a protecção de tão grande advogado.
Da figura de S. José aprendemos tanto em trabalhar, em amar, em servir sem aparecer na “fotografia”: serviço escondido que dá tanto fruto!
O novo Papa que iniciou hoje o seu pontificado dizia hoje que o poder é serviço! Foi este o ensinamento de Jesus: lavou os pés aos seus discípulos, “como eu fiz, fazei vós também”.
Aqui fica o desafio: em tudo amar e servir, seguindo o rande exemplo de fé que é S. José!