A única visada por esta proposta é a Rádio Renascença. Simplesmente porque muitos (para o Governo, demasiados) portugueses a preferem.
O governo socialista quer controlar os “media”. E quer fazê-lo impondo limite de audiências. O governo diz que assim promove o pluralismo e a independência na comunicação social, mas não percebo como é que isso se articula com o direito de informar e a liberdade de informação num país democrático…
Então, os portugueses não podem optar pelo canal que querem? Não temos nós o direito de escolher a melhor informação? Pois, parece não! Porque, se as audiências forem boas num só sentido, e se houver uma manifesta preferência do público, o governo não quer!..
Os bispos portugueses estão preocupados com esta proposta de lei, em discussão no Parlamento. Reunidos em Fátima, afirmam, no Comunicado Final, que a única visada por esta proposta é a Rádio Renascença. Simplesmente porque muitos (para o Governo, demasiados) portugueses a preferem.
Nem de propósito. No mesmo dia, o Conselho Pontifício para os Leigos denunciou como “a cultura dominante pretende hoje arrumar a fé na esfera privada e, assim, afastar os cristãos da vida pública, da cultura e da política”. Numa palavra, torná-los invisíveis.
Aura Miguel - Opinião RR 14-11-2008
Fonte: Rádio renascença
O governo socialista quer controlar os “media”. E quer fazê-lo impondo limite de audiências. O governo diz que assim promove o pluralismo e a independência na comunicação social, mas não percebo como é que isso se articula com o direito de informar e a liberdade de informação num país democrático…
Então, os portugueses não podem optar pelo canal que querem? Não temos nós o direito de escolher a melhor informação? Pois, parece não! Porque, se as audiências forem boas num só sentido, e se houver uma manifesta preferência do público, o governo não quer!..
Os bispos portugueses estão preocupados com esta proposta de lei, em discussão no Parlamento. Reunidos em Fátima, afirmam, no Comunicado Final, que a única visada por esta proposta é a Rádio Renascença. Simplesmente porque muitos (para o Governo, demasiados) portugueses a preferem.
Nem de propósito. No mesmo dia, o Conselho Pontifício para os Leigos denunciou como “a cultura dominante pretende hoje arrumar a fé na esfera privada e, assim, afastar os cristãos da vida pública, da cultura e da política”. Numa palavra, torná-los invisíveis.
Aura Miguel - Opinião RR 14-11-2008
Fonte: Rádio renascença
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