A caminho da Audição Pública sobre o tema, CNJP alerta para as disfunções e injustiças do sistema socio-económico .
A Comissão Nacional Justiça e Paz junta-se ao coro das muitas pessoas e entidades que reclamam a definição da pobreza como violação de direitos humanos e que dessa definição se retirem as necessárias consequências nos planos político e jurídico.
Têm-se ouvido vozes a contestar esta pretensão. Tem-se afirmado que sair da pobreza não pode ser algo a que se tem direito sem esforço pessoal e que a definição da pobreza como violação dos direitos humanos pode conduzir a um paternalismo desresponsabilizante.
Para ler a notícia vai a http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia
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